sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Cinema Tupiniquim

Viramos Jovens, começamos a filmar, escrever, editar e dirigir, Nossos áudios passaram a ser de fato “ouvidos” (para lembrar que filmes brasileiros, possuíam um péssimo áudio), filmes de um certo poder comercial e caráter atrativo.Ainda o rechaço a produção nacional, por conter apenas; Palavrões, Mulheres, Armas, e a realidade as vezes um tanto pejorativo, mas eficaz.
Começamos com Central do Brasil, com a Diva Fernanda Montenegro, depois, Cidade de Deus, divulgando mais ainda os nossos longas-metragens, sendo ainda muito criticado e ovacionado, pelo publico nacional e estrangeiro, Ganhando diversos prêmios e a indicação ao Oscar Como “melhor Filme estrangeiro,”, entretanto ainda não foi dessa vez que levamos a estatueta. E o Mais recente, e sem dúvida o visto e pirateado. Tropa de elite, um filme sem duvida marcante, com atores de primeira linha, mas com uma trilha sonora um pouco a desejar, e um Foco no ator Wagner Moura, sem dúvida umas das revelações nacionais.
E agora mais um filme está sendo, lançado não sei por que mais vendo um programa hoje mais cedo ele me chamou bastante atenção, eu o indico para uma possível revelação. Meu Nome Não é Johnny. Filme Baseado em um livro em que um jovem de classe média, se acaba no mundo das drogas.
E se me perguntam qual é a diferença entre filmes brasileiro e Americanos, digo...Apenas duas, Dinheiro e surrealismo(os gringos tem de sobra) e a gente ficam o a realidade.

Sinopse:


Estréia 4 de Janeiro.


Companhias erradas, facilidade de envolvimento e uma fraca estrutura familiar contribuíram para que João Guilherme Estrella (Selton Mello) tomasse o rumo que tomou. Fã de festas regadas a álcool, cigarro e drogas, o palco das noitadas era sua casa de classe média no Rio de Janeiro. Com o tempo, além de consumir entorpecentes, o jovem simpático e bem relacionado começou a abastecer seus amigos com quantidades cada, vez maior das substâncias. Com o passar dos anos, a demanda dos clientes ia se tornando cada vez maior e seu negócio muito mais arriscado. Com a morte do pai, passou a viver num pequeno apartamento com a mulher Sofia (Cleo Pires), deixando de lado qualquer tipo de luxo para não despertar interesse da polícia. Levado pelos acontecimentos e sem jamais pensar nas conseqüências, leva uma vida desregrada até que um dia a sorte deixa de sorrir para ele. Baseado em fatos reais, Meu Nome Não É Johnny traça a biografia daquele que foi considerado um grande traficante na zona sul do Rio de Janeiro. O relato é baseado no livro do jornalista Guilherme Fiúza. O elenco conta também com Julia Lemmertz, Rafaela Mandelli, Ângelo Paes Leme, Eva Todor, entre outros.



















Por Dom Filipão Márquez



4 comentários:

Climão Tahiti disse...

O interessante desse filme é mostrar tanto o bandido que se dá bem, o bandido que se dá mal e o que se recupera.

Tudo isso em um personagem só.

Pena que a molecada vai sair do filme pensando "se estivesse no lugar dele não dava na pinta." e não pensar na lição que ele diz para dizer aos jovens para não entrarem nesse mundo se tiverem opção.

Rafael Almeida Teixeira disse...

Eu vou assistir esse filme.
amo filme brasileiro.
Parabéns pelo blog cara.

Lord's Productions disse...

poxa quero assistir a esse fiolme
sou amante do nosso cinema
só filmaço a cada ano
e muuuuuitos bem melhores que os EUAs
vamos lá conferir pessoal

abraços e parabens pelo blog felipão, o primo tá arrasando!

Xico Rocha disse...

Meu caro e nobre amiguinho Felipe.
Permita discordar de você na questão do cinematografia brasileira.
Temos sim, muito de surreal, neste quesito, somos até real de mais.
Um abração
Xico